A história da Adidas
sexta-feira, 27 de março de 2015
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
A separação
Após uma série de disputas pessoais, os irmãos se separaram oficialmente em 1947, acarretando também a separação da Gebrüder Dassler Schuhfabrik. Rudolf criou uma nova empresa, intitulada originalmente Ruda (iniciais de Rudolf Dassler), mais tarde rebatizada Puma.
Adolf, por sua vez, registrou sua empresa como ADIDAS AG (em letras minúsculas), em 18 de Agosto de 1949. Acredita-se que o nome da empresa seja um acrônimo com as iniciais da frase All Day I Dream About Sports (em inglês, Todos os dias eu sonho com esportes), porém, na verdade, o nome da empresa é formado pela junção de Adi (apelido de Adolf) e Das (iniciais de Dassler).
Com a morte de Adolf Dassler , em 1978, a empresa foi assumida por Horst Dassler, filho de Adolf, que morreu em 1987.
O Fundador
O fundador
Em 18 de agosto de 1949, Adi Dassler começou mais uma vez com a idade de 49 anos, registrou o "Adi Dassler ADIDASSportschuhfabrik" e começou a trabalhar com 47 funcionários na pequena cidade de Herzogenaurach. No mesmo dia, ele registrou um sapato que incluiu o registro dos ADIDAS soon-to-tornaram famoso 3-Stripes. De origens humildes para uma história de sucesso mundial - que foi acelerado por um milagre ...
Lucro anual
Lucro anual
O lucro da Adidas subiu para US$ 837 milhões (R$ 1,3 bi) em 2007, cifra 14,2% maior do que a registrada no balanço financeiro anterior. A aquisição da Reebok por parte dos alemães, que provocou o aumento das vendas e a redução dos custos, foi o principal motivador dessa ascensão. Segundo informou a empresa alemã, o faturamento subiu 10,3% no ano passado, totalizando US$ 15,6 bilhões (R$ 24,2 bi). O lucro operacional foi de US$ 1,4 bi. A fabricante disse ainda que o único lugar onde não houve crescimento foi na América do Norte. A Adidas comprou a Reebok em 2005 por US$ 4,7 bilhões (R$ 7,3 bi). O preço de cada ação era de US$ 90 (R$ 139,9). O objetivo da negociação era justamente reforçar a atuação da marca nos Estados Unidos, cujo mercado é liderado pela Nike.
Projetos sócias que administra
Ginga Social:
Em 2011 adidas do Brasil criou o projeto Ginga Social em parceria com a Fundação Gol de Letra, organização social com sedes em São Paulo e Rio de Janeiro, que atende crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social. A parceria faz parte do programa de sustentabilidade da adidas no Brasil. O Ginga Social tem como objetivo a inclusão por meio do esporte. Hoje funcionam programas em 5 organizações locais em Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Porto Alegre. Além de atender cerca de 1.800 crianças, o foco do programa está na capacitação de profissionais das ONGs locais para o desenvolvimento de atividades esportivas e sócio-educacionais em período complementar à escola, seguindo a metodologia utilizada pela Fundação
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